Lançado em 1963, o Mercedes-Benz SL W113 é senhor de um minimalismo ‘Bauhaus’ que lhe confere uma elegância intemporal. O design cunhado por Paul Bracq é desprovido de detalhes barrocos e pretensões desportivas e a componente mais sui generis prende-se com a alcunha de ‘Pagoda’, uma referência ao formato do hardtop idêntico aos telhados dos templos Japoneses.
Apesar de ser mais cabrio de luxo do que roadster desportivo, o 280 SL é, ainda hoje, um automóvel com performances…
Lançado em 1963, o Mercedes-Benz SL W113 é senhor de um minimalismo ‘Bauhaus’ que lhe confere uma elegância intemporal. O design cunhado por Paul Bracq é desprovido de detalhes barrocos e pretensões desportivas e a componente mais sui generis prende-se com a alcunha de ‘Pagoda’, uma referência ao formato do hardtop idêntico aos telhados dos templos Japoneses.
Apesar de ser mais cabrio de luxo do que roadster desportivo, o 280 SL é, ainda hoje, um automóvel com performances e soluções tecnológicas muito contemporâneas! Com travões de disco às 4 rodas, caixa manual de 4 velocidades sincronizada, injecção mecânica multiponto Bosch e direcção assistida, este cinquentão é um dos clássicos mais agradáveis de utilizar e mais parecidos com um automóvel moderno.
O motor 2.8 litros de seis cilindros em linha debita 170 Cv e 240 Nm. Valores expressivos em 1969 e que se traduzem numa utilização muito despachada – o 280 é capaz de atingir os 200 km/h de velocidade máxima e despacha os 100 km/h em cerca de 9 segundos!
Este exemplar foi vendido em Maio de 1969, e está equipado com capota rígida e ar condicionado de fábrica, um extra raro que eleva sobremaneira o prazer de utilização. Foi alvo de um restauro total, que ultrapassou os 70 mil euros, com toda a documentação, facturas e registo fotográfico presentes.
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