Um carro clássico sofre de incontinência, demora a pegar, cheira mal e é cansativo. Certo? Errado. No caso do Mercedes-Benz 220 SE é duplamente errado, é que graças a um rol de inovações nunca antes vistas na época, o W111 é hoje tão fácil e agradável de conduzir como qualquer automóvel moderno.
De facto, o W111 era tão inovador que se manteve em produção durante 12 anos. Entre 1959 e 1971 venderam-se quase 400 mil unidades o que…
Um carro clássico sofre de incontinência, demora a pegar, cheira mal e é cansativo. Certo? Errado. No caso do Mercedes-Benz 220 SE é duplamente errado, é que graças a um rol de inovações nunca antes vistas na época, o W111 é hoje tão fácil e agradável de conduzir como qualquer automóvel moderno.
De facto, o W111 era tão inovador que se manteve em produção durante 12 anos. Entre 1959 e 1971 venderam-se quase 400 mil unidades o que só por si ajuda a confirmar o sucesso e a qualidade desta ‘estrela’.
A injecção mecânica garante que o motor acorda ao primeiro rodar da ignição e que o funcionamento do mesmo é sempre suave e previsível. Este 220 SE não é um automóvel de grandes velocidades, apesar disso, graças ao bloco de seis cilindros em linha de 2200cc, senhor de uma curva de binário bastante redonda, ultrapassa e ganha velocidade sem grande esforço.
A direcção assistida e a própria caixa de 4 velocidades manual são muito agradáveis de utilizar, mas nunca num contexto desportivo, até porque as confortáveis poltronas não oferecem qualquer suporte lateral. Este é um automoóvel para conduzir com parcimónia. Capota recolhida, Smooth FM no rádio e uma boa companhia ao seu lado.
Este 220 SE foi vendido novo em França, em Janeiro de 1963, e foi alvo de um restauro integral completamente documentado.
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