Em 1948, Soichiro Honda montou um motor dois tempos de 50cc numa bicicleta e fundou a Honda Motor Co. Hoje a marca nipónica é o maior produtor mundial de motores e a sua engenharia estende-se a quase todos os modos da mobilidade humana. Desde aviões privados a cortadores de relva, Honda é sinónimo de fiabilidade e qualidade.
Quando apresentou o NSX, em 1989, a Honda já era um nome de referência no Mundo Automóvel, fosse em competição, em…
Em 1948, Soichiro Honda montou um motor dois tempos de 50cc numa bicicleta e fundou a Honda Motor Co. Hoje a marca nipónica é o maior produtor mundial de motores e a sua engenharia estende-se a quase todos os modos da mobilidade humana. Desde aviões privados a cortadores de relva, Honda é sinónimo de fiabilidade e qualidade.
Quando apresentou o NSX, em 1989, a Honda já era um nome de referência no Mundo Automóvel, fosse em competição, em duas ou quatro rodas, fosse no contexto civil e comercial. No entanto, os engenheiros nipónicos decidiram provar ao Mundo que um superdesportivo não teria necessariamente de ser exigente e difícil de conduzir. O ‘New Sporstcar eXperimental’ (NSX) era melhor e mais rápido que qualquer rival alemão e italiano e tão fácil de conduzir como um Honda Civic.
O monocoque em alumínio, assim como a maioria dos painéis de carroçaria, o chassis e o motor, conferem uma rigidez torcional referencial, mesmo pelos padrões actuais. Um tal de Ayrton Senna ajudou os responsáveis pelo projecto a aperfeiçoar ainda mais as características dinâmicas, e os seus vídeos a fazer ponta tacão no NSX em Suzuka, de sapatinho preto e meia branca, continuam a somar visualizações nas redes sociais.
É impossível falar de Hondas desportivos sem mencionar o famoso sistema Vtec patenteado pela Honda. No entanto, convém referir que este motor 3 litros de seis cilindros em V, não vive só de Vtec. Graças aos 280Nm de binário o motor tem bastante força em baixas rotações e sobe de regime com vigor a partir das 4000rpm. Às 6500rpm o sistema Vtec começa a entregar o seu característico uivo e impulso de força que não para antes das 8000rpm.
A posição de condução é perfeita e de uma ergonomia pouco habitual num supercarro dos anos 90. Sentamo-nos em backets confortáveis e envolventes com a consola central e os comandos dos vidros e ventilação a descreverem um arco em torno do condutor com o simples, mas informativo, painel de instrumentos centrado atrás do volante. Os controlos estão bem planeados e tudo o que não é revestido a pele é feito daquele plástico inquebrável que só os japoneses conhecem.
Este NSX de Maio de 1991 foi entregue ao seu primeiro proprietário no concessionário Santomar, em Lisboa, e marca agora 104000 km. Está configurado em Sebring Silver que, em conjunto com o tecto preto, ajuda sobremaneira a realçar as suas linhas modernas e funcionais e encontra-se em excelente estado, 100% original.
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